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Esterilização

A JNS oferece uma grande variedade de materiais e produtos para esterilização médico hospitalar, seja para clínicas, consultórios, ambulatórios ou hospitais. Nesta categoria, encontram-se todos os equipamentos necessários para uso neste processo, como: autoclave, fitas, indicadores químicos e biológicos, papel grau cirúrgico para esterilização e produtos de aço inox.

Mais sobre Esterilização Clínica Hospitalar

O cuidado com a limpeza das ferramentas utilizadas em ambientes hospitalares sempre foi fundamental.

A esterilização é um processo que tem como objetivo eliminar todas as formas de vida microbiana que podem contaminar materiais e objetos.

Talvez você se interesse por esses produtos desta categoria: autoclave, água para autoclave, fitas e indicadores, papel grau cirúrgico, produtos em aço inox.

Produtos para esterilização clínica

Organismos como vírus, bactérias e fungos são eliminados durante o processo de esterilização. Portanto, a esterilização clínica vem sendo utilizada para garantir a saúde e a segurança dos profissionais da saúde e dos pacientes. Alguns itens que complementam esta categoria encontram-se na categoria "Higiene".

Como tem sido feita a esterilização em sua clínica? Com certeza, vários materiais e produtos para esterilização são utilizados neste processo, nunca podendo acabar no estoque!

Esterilizar significa eliminar microrganismos (vírus, bactérias ou fungos) que estejam contaminando objetos e materiais. Com isso, diminuem-se os riscos de infecção dos próprios profissionais da saúde ou mesmo de futuros pacientes que venham a utilizar-se dos mesmos materiais.

Vamos dar uma relembrada nas fases do processo, e em quais produtos são necessários em cada uma das etapas?

1º) Limpeza

O primeiro passo da esterilização é limpar (de modo grosseiro) os materiais que passarão pelo processo.

Isso permitirá que a matéria presente nos materiais não interfira (negativamente) ou atrapalhe no processo propriamente dito de esterilização.

Há maneiras de realizar a limpeza:

  • Modo mecânico: envolve a escovação dos materiais, de modo a remover tecidos e substâncias presentes;
  • Modo químico: podem ser utilizadas soluções enzimáticas, ultrassons ou quaisquer outros produtos que ajude na remoção de tecidos e sujidades.

Um ponto muito importante é que, nesta etapa, o profissional responsável esteja devidamente paramentado: luvas de borracha, avental, touca, óculos e máscara. Deste modo, evita-se a contaminação e consequente risco à saúde.

Então, além dos produtos para esterilização, nesta fase é importante que você adquira os EPIs necessários a toda a equipe.

Material de consumo médico hospitalar

2º) Desinfecção

Como o próprio nome sugere, é hora de apostar em um desinfetante para a descontaminação dos materiais.

A escolha pelo melhor produto para esterilização deve levar em conta o tipo de material, microrganismos possíveis, custo, solubilidade, estabilidade, rendimento, e muito mais.

Neste momento, é preciso escolher uma peça em inox, colocar os materiais dentro e deixá-los imersos na solução comentada anteriormente. Esta peça pode ser uma caixa com furos ou mesmo uma cuba rim.

Cada tipo de produto exige um tempo específico de “descanso”. Busque conhecê-lo ao ler o rótulo do desinfetante, e caso haja dúvidas entre em contato com o fabricante.

3º) Preparo dos pacotes

Quando se fala em produtos para esterilização, é muito importante lembrar-se dos pacotes feitos em papel e plástico, onde os materiais são colocados.

Antes da esterilização física, os materiais precisam ser distribuídos dentro destes pacotes, os quais são lacrados com fitas específicas.

Também, é importante anotar a data em que o processo ocorreu, para que seu prazo de “validade” seja devidamente respeitado. Ainda, se a vigilância sanitária realizar uma vistoria em seu estabelecimento, você será cobrado por isso. Então, nada de deixar pendências!

Muito importante: todas as vezes que um pacote estiver danificado, é preciso recomeçar o processo, afinal, não se sabe se a esterilização foi satisfatória ou não.

4º) Esterilização física

Após a passagem pelas fases iniciais, é hora da esterilização física – ou seja, aquela que emprega calor (ou mesmo o vapor) para eliminar até os microrganismos mais resistentes.

Para que isso seja feito em seu hospital ou consultório, você deve contar com a ajuda de uma autoclave. Comprar uma que comporte a quantidade de material utilizado é fundamental.

Se em sua clínica são feitos poucos procedimentos, é possível optar por modelos menores, como aquelas de 4 ou 12 litros. Se houver moderada quantidade de procedimentos, é mais vantajoso investir em uma autoclave maior – como a de 21 litros.

Clínicas odontológicas, por exemplo, precisam esterilizar grandes quantidades de materiais todos os dias. Nestes casos, é muito mais vantajoso contar com autoclaves maiores – afinal, além de agilizar o processo, poupará tempo da equipe.

Também, é importante lembrar que apenas itens metálicos podem ser colocados na autoclave. Então, confira os materiais antes de iniciar o processo, de modo a evitar danos.

Segundo as diretrizes de esterilização, o processo só é efetivo se tiver duração superior a 60 minutos, com temperatura de 170º C. Vale lembrar que a autoclave deve ser mantida fechada por todo o período.

Há modelos de autoclaves que funcionam a vapor, e consequentemente, realizam o processo mais rapidamente. Assim como dito anteriormente, cabe a você avaliar a quantidade de materiais esterilizados diariamente em seu estabelecimento.

5º) Controle a qualidade do processo

Não basta realizar o processo de esterilização mecanicamente. É preciso realizar testes para ter a certeza de que tudo aconteceu conforme esperado.
Outro item importante quando se pensa em produtos para esterilização são os testes de controle de qualidade.

Eles podem ser:

  • Físicos: se trata de fitas adesivas específicas que ficam listradas (geralmente em vermelho) após a esterilização.
  • Papéis dos pacotes: eles mudam de cor quando o processo acontece de modo satisfatório.
  • Testes biológicos: colocam-se microrganismos na autoclave para sofrerem todo o processo, e após o fim, envia-se a cultura para análise para averiguar o resultado.

É necessário escolher o teste mais prático e que ao mesmo tempo, atenda às suas demandas “biológicas”.

6º) Repondo os materiais utilizados

Agora, vamos às questões burocráticas! Além do controle rigoroso exigido pela vigilância sanitária, é muito importante que você organize internamente o seu processo de esterilização.

Um dos passos mais importantes é aquele que diz respeito ao controle de estoque dos produtos utilizados. Já pensou se faltam os pacotes de esterilização, e consequentemente, seus materiais “limpos” acabam?

Por isso, invista em controles como planilhas ou softwares para gerenciais seu estoque de insumos para esterilização. Faça pedidos da distribuidora com antecedência, para evitar contratempos.

Se possível, encarregue um colaborador pela coordenação do processo. Assim, diminuem-se as chances de falhas ou mesmo a falta de insumos.

O que está esperando para organizar e otimizar a esterilização em sua clínica ou consultório?

Dúvidas? Fale conosco agora mesmo.

Não hesite em nos perguntar e tirar quaisquer dúvidas que você tenha. Estamos aqui para lhe ajudar.